Como já era esperado, a mira do imperialismo estadunidense na disputa pelo controle do mundo se volta da China para a Rússia. Trump e os neofascistas do Tea Party e do partido republicano tinham como foco a guerra híbrida contra a China.
Joe Biden e os "democratas" tem como foco a Rússia e a disseminação da "russofobia". Isso explica, em grande parte, a guerra contra a vacina russa, a Sputinik. Destaca, com uma ênfase suspeita as insuficiências desta vacina, mas não falam nada sobre as insuficiências das demais.
Como também já era esperado, os papagaios da grande mídia e da elite brasileira reproduzem as orientações do "novo" amo. Já se iniciam as disputas econômicas pelos rendimentos das big pharma! O papel mais nefasto e lamentável cabe, como quase sempre acontece, à "esquerda" brasileira, que grita como bandeira prioritária por "vacina já!", mas não investiga e nem denuncia essa disputa econômica e o boicote à Sputinik numa conjuntura em que não há perspectiva de "vacina para todos". É um triste eco não só da burguesia brasileira (João Dória e outros canalhas neoliberais), mas do imperialismo soft de Joe Biden.
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