Frente às queimadas da Amazônia e do Pantanal, que são claros crimes ambientais, algumas pessoas com o mínimo de sensatez dentro do governo (como o vice-presidente Hamilton Mourão, insuspeito de qualquer tipo de "comunismo") falaram em expropriar as terras de tais criminosos ambientais (que geralmente são latifundiários); isto é, medidas previstas pela legislação brasileira.
Isso bastou para acionar o gatilho senil e doentio de Bolsonaro, que twitou dizendo: a propriedade privada é sagrada! A propriedade privada, portanto, está acima da lei e, como podemos constatar, da natureza e da vida.
Por tudo isso, vocês que ainda pensam e sentem, parem de só olhar o lado insano e surreal das medidas do Bolsonaro e gritar como se fosse apenas surrealismo. Não é! As medidas e as declarações do governo dele estão muito bem arquitetadas e atingem suas finalidades: protegem o capital e os seus rendimentos escusos, inclusive às custas de crimes ambientais!
Aí está a fonte da sua "credibilidade" e estabilidade governamental.
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