1. De que adiantaram os inúmeros documentários e livros sobre a ascensão do nazi-fascismo e as suas advertências sobre "não repetir os erros do passado"? Isso se dá dessa maneira porque o capitalismo necessita utilizar estes regimes militares e autoritários para se "salvar" das suas crises periódicas. O capataz de fábrica, nos períodos "democráticos", é um fascista em potencial. O "homem normal" (ou cidadão de bem, no linguajar medíocre corrente) de classe média está ávido por dar vazão aos seus sentimentos sexuais e morais mal resolvidos. O fascismo permite e autoriza esse tipo de extravasamento. Nos períodos "democráticos" ele fica vociferando contra os políticos e as "instituições democráticas" para poder sair às ruas vomitar o seu ódio sádico incontido. É exatamente o que estamos vivendo hoje.
2. Os nazistas foram mestres da propaganda. Claro que, para isso, se utilizaram das emoções infantis mal resolvidas das massas (em especial da classe média).
Nesta campanha, o candidato nazista lança o slogan de "# PT não", para se contrapor ao #Elenão. Atualmente, na classe média conservadora e nas massas evangélicas, isso tem um grande apelo.
Mas o que significa? Realmente se trata de uma superação do petismo? É claro que não!
Esse slogan, analisado pela "positiva", só pode ser entendido da seguinte maneira:
# ditadura militar sim; # fascismo sim; # o nazismo é melhor do que o PT; # AI-5 sim.
A classe média está pouco se lixando para uma repressão fascista sobre o povo pobre. Ao contrário, quer isso para "colocar o populacho no seu lugar" e preservar os seus privilégios ameaçados pela crise do seu sistema, o capitalismo.
3. PSDB e MDB, além de vendilhões do país, são apoiadores do fascismo! Criminosos e canalhas! Jamais esqueceremos!
Na disputa pelo governo do RS Eduardo Leite (PSDB e aliados) e Sartori (MDB e aliados) não são apenas oportunistas eleitorais. São apoiadores do fascismo, a despeito de todo o seu discurso "democrático" de respeito às instituições.
Eles sabem que pra governar pro grande capital vão precisar dos métodos fascistas para aplicar o ajuste fiscal contra o povo.
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