A corrupção corre solta em Brasília, como sempre correu, e já corre nas veias do novo governo, antes mesmo de assumir.
As grandes manifestações verde amarelas contra a corrupção estão satisfeitas! Este é o "seu combate à corrupção", que nada mais é do que a cumplicidade com a atual corrupção e com a futura, que será instaurada em primeiro de janeiro de 2019.
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Qual é o verdadeiro programa do governo Bolsonaro para a educação pública?
Para responder a esta pergunta é necessário constatar que Paulo Guedes, futuro ministro da economia, é um banqueiro e especulador do ramo da "educação à distância" (dentre outros), o que lhe garante enormes lucros.
O presidente eleito indicou, por orientação do anticomunista paranóico Olavo de Carvalho, o colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, que afirmou que "nem todo mundo gosta de universidade", defendendo que o Ensino Médio deve ensinar o aluno a ganhar dinheiro, "como os youtubers estão ganhando grana sem enfrentar uma universidade".
O projeto educacional, portanto, está dado para quem tiver olhos, ouvidos e honestidade para ver.
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As instituições políticas da democracia burguesa não são anti-democráticas apenas porque funcionam através da corrupção, do financiamento privado de campanha (caixa 2) e porque são um balcão de negócios dos endinheirados, mas também porque podem ser presididas por sociopatas adoradores da tortura
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Na capa do Correio do Povo de hoje uma campanha da elite evangélica da IURD pela extradição de Cesare Battisti do Brasil. Na página 3 novas "denúncias" contra Lula.
Em contra partida, nenhuma reportagem sobre os escabrosos escândalos de corrupção da "famiglia" Bolsonaro.
Ao que parece o Correio do Povo, a Record e a IURD vão tomar o lugar da RBS-ZH-Globo como tropa de choque de sustentação do "novo" regime e do governo.
- Não à extradição de Cesare Battisti!
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