No Brasil é proibida pela Constituição de 1988 a candidatura avulsa, independente; desta forma, estar filiado a um partido político é requisito obrigatório. Já ficou definido pelo TSE e pelo STF que a titularidade do mandato é do partido e não do candidato.
Reparem vocês que o atual presidente da República não está em nenhum partido reconhecido por lei e segue lá, livre, leve e solto, amigo de miliciano, de caixa 2, xingando quem bem entende, defendendo posições abertamente fascistas e algumas racistas (teoricamente proibidas por lei); e o que acontece com tudo isso? Absolutamente nada!
Para os trabalhadores quase tudo é ilegal e reprimido com dureza, inclusive as últimas greves. Triste perceber a aceitação passiva de tudo isso e a hipocrisia de muita gente que ajuda a naturalizar estas aberrações.
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