Os dogmas econômicos da burguesia são criadores de vários impasses e becos sem saídas da sociedade brasileira, sobretudo os dogmas neoliberais.
Se o Estado é considerado ineficiente frente ao mercado, bastaria torná-lo "eficiente", aumentando seus investimentos, rendimentos e, consequentemente, sua produtividade. Porém, esta compreensão esbarraria no dogma absurdo do neoliberalismo (um dogma digno da Igreja Católica Medieval e assumido apenas pelas burguesias semi-coloniais, como a brasileira) de que o Estado não pode interver na economia (leia-se: no mercado).
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