A saída de Pedro Parente da direção da Petrobrás é uma mudança que não muda nada. A política de preços será mantida, já que é uma exigência do mercado e do imperialismo, além do caminho no sentido de sua privatização total.
Ao invés de comemorar essa "vitória", uma das reividicações dos trabalhadores (sobretudo dos petroleiros em greve) devia ser o direito de eleger o presidente da estatal. É a demonstração da total falta de democracia e um verdadeiro escândalo que os trabalhadores não possam eleger os presidentes das estatais e dos bancos públicos. Esta seria uma reivindicação extremamente progressiva dos petroleiros e do movimento dos trabalhadores em geral.
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