Um dos grandes negócios da China no momento é a Argentina ("América Latina receberá colossal investimento chinês - Argentina foi beneficiada por acordo monetário com Pequim", El País de 09/01/2015). Se o imperialismo ianque nega dólares aos países neocolonais em crise, sobretudo à Argentina, por um misto de sanção econômica e crise internacional (mais pelo último do que pelo primeiro), outros "candidatos a imperialismo" o fazem em troca do aumento de influência política e econômica. Aí está uma das razões para a manutenção da frágil estabilidade econômica da Argentina, sobretudo após o ministro da economia anunciar um calote da dívida pública em julho de 2014.
Sendo tão "bem tratados" pelo governo chinês, é bastante natural que o governo Cristina K e Dilma se alinhem política e economicamente com o bloco capitalista liderado por China e Rússia.
Sendo tão "bem tratados" pelo governo chinês, é bastante natural que o governo Cristina K e Dilma se alinhem política e economicamente com o bloco capitalista liderado por China e Rússia.
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