PSDB (Eduardo Leite-Aécio), Democratas, MDB (Sartori-Temer), PP (Ana Amélia-Heinze), PSL (Bolsonaro), Partido "Novo" (dentre tantos outros partidos de direita) defendem as seguintes políticas:
1) Um liberalismo fictício, que fala em "liberdade de mercado" mas não quer regulamentá-lo, sem o que, se torna impossível qualquer "liberdade de mercado". Ao contrário, a desregulamentação do mercado só pode beneficiar os grandes bancos, os trustes e os monopólios empresariais (sobretudo os internacionais). Além disso, do ponto de vista político, são totalmente conservadores - o que está em franca contradição com o liberalismo que supostamente defendem;
2) Sustentam ideologicamente que tudo o que é ligado ao Estado é corrupto e ineficiente, enquanto que tudo o que é ligado ao mercado (e a "iniciativa privada") é bom e, por um passe de mágica, resolveria todos os problemas. Não fala absolutamente nada sobre a corrupção em um mercado totalmente desregulamento; sem falar no papel de corruptor do setor público (exemplos não faltam);
3) Defendem a privatização como programa único (o que é a privatização? É a entrega das empresas estatais e dos recursos naturais e públicos para o capital privado nacional e internacional) e a total submissão ao sistema financeiro internacional (também desregulamentado), o que só pode redundar no aumento incontrolável da dívida pública, do sucateamento dos serviços públicos e da miséria do povo. É só olhar para o que fizeram com a Petrobrás na "crise dos combustíveis" e o que querem fazer com a EMBRAER.
Tudo isso deixa claro que em relação a estes partidos (financiados com caixa 2 e campanhas milionárias e mentirosas) não se trata de uma "opção política", mas de quadrilhas de capitães do mato a serviço da entrega dos recursos públicos. Todas essas políticas "acarretam encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional" (para usar uma expressão da Constituição de 88).
Por tudo isso, deveriam ser proibido de disputar as eleições. Votar neles é votar pela auto-escravização, auto-destruição, auto-submissão do Brasil aos monopólios e aos países imperialistas.
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