domingo, 3 de dezembro de 2017

A propaganda enganosa é legalizada!

O PMDB está investindo pesado em propaganda na grande mídia. Fala que suas reformas são progressistas, que estão tirando o país da crise, que os trabalhadores tiveram aumento salarial. Segundo a sua propaganda, seguirão "com coragem" fazendo as reformas que supostamente o Brasil precisa (leia-se: a elite do país precisa; e urgentemente, diga-se de passagem). Provavelmente está usando dinheiro público para todas estas mentiras.
Por acaso alguém esqueceu quem é o PMDB?
O PMDB é uma quadrilha de canalhas, composta por Michel Temer, José Sarney, Jader Barbalho, Eduardo Cunha, Renan Calheiros, Eliseu Padilha, Romero Jucá, José Ivo Sartori, dentre outros. Estiveram em TODOS os últimos governos federais desde o fim da ditadura militar, sendo, inclusive, tolerados pelos governos militares. Apesar de existirem alas "mais brandas" (usadas pelo PT como desculpas para firmar aliança), estas apenas reforçam a quadrilha principal, bem como o programa político deste partido.
Qual é o programa político do PMDB? É o programa que legaliza o saque internacional (mantendo o país como uma semi-colônia), totalmente lesa-pátria, que se submete (e procura submeter o país) aos dogmas neoliberais e do mercado, propondo como política única as privatizações, o ajuste fiscal, corte de direitos e demais medidas recessivas.
É este partido que ajudou a comprar por 1 milhão de reais cada voto dos deputados para o impeachment (segundo a delação do doleiro Lúcio Funaro). É este mesmo partido que quer convencer a população de que a aplicação da Reforma da Previdência, Trabalhista e o ajuste fiscal será positivo para "modernizar" o Brasil.
Se este partido, bem como PSDB, Democratas, PP e os seus partidos satélites deixassem de existir, sem sombra de dúvidas, não teríamos qualquer prejuízo "democrático". Pelo contrário: começaríamos a ver uma luz no fim do túnel.

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